Comitiva de Eduardo Bolsonaro não pode aparecer em Buenos Aires no segundo turno

A presença de uma comitiva brasileira de extrema direita em Buenos Aires, liderada por Eduardo Bolsonaro, foi considerada um desastre para os estrategistas de Javier Milei.

A falação do assador de hambúrguer amplificou o medo, que vinha crescendo silenciosamente e acabou determinando o fracasso do fascista no primeiro turno.

Eduardo conseguiu ser cortado ao vivo na TV C5N, ao defender o uso de armas, como se fosse um deputado argentino em campanha.

Além de Dudu, viajaram a Buenos Aires os deputados Rodrigo Valadares (União-SE) e Marcel Van Hattem (Novo-RS) e o influenciador Rodrigo Constantino.

Ninguém do fascismo argentino quer saber deles lá na campanha do segundo turno. A versão brancaleone dos bolsonaristas acabou ajudando o peronista Sergio Massa. Foi um fiasco.

Eduardo Bolsonaro perdeu todas as empreitadas da extrema direita. A tentativa de golpe na Venezuela, a invasão do Capitólio, a eleição vencida por Lula, o golpe tabajara de 8 de janeiro e agora a derrota de Milei no primeiro turno.

O filho que Bolsonaro encarregou das relações internacionais também testemunhou domingo o fim do macrismo como expressão nacional.

Sempre lembrando que, antes do surgimento de Milei, a conexão dos Bolsonaros na Argentina era com Mauricio Macri, que mantém influência apenas em Buenos Aires, por sua história de dirigente do Boca Juniors.

Só falta Eduardo tentar ajudar o Santos.

3 thoughts on “Comitiva de Eduardo Bolsonaro não pode aparecer em Buenos Aires no segundo turno

  1. Já nao basta o deputado gaucho parecer facista, tem que
    Tomar atitudes facistas. Levou uma humilhaçao portenha
    Na fuça. Bem feito kkkkkkkkkķkkkkkk.((

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