As ruas tentam derrubar o farsante que virou vigarista

Os argentinos não estão protestando para tentar consertar, com recuos pontuais do governo, as crueldades de Javier Milei contra pobres, idosos, crianças, estudantes, professores e servidores públicos. Os argentinos querem, com certeza, derrubar Milei, como fizeram com Fernando de la Rúa em 2001. As últimas das mais de 10 manifestações de rua realizadas até agora

À espera do fim dos chefões do fascismo

Pegaram o ex-presidente das Filipinas. Rodrigo Duterte já está na Holanda, à espera de julgamento pela matança que ordenou, sob custódia do Tribunal Penal Internacional. Mas Duterte é hoje apenas um pobre diabo, um ex-déspota desprotegido e inútil para o poder mundial. A prisão desses bandidos menores provoca o desconforto das perguntas inevitáveis. Quando um

As vigarices do criptonazismo com as criptomoedas

Tudo que o neonazista americano faz envolve dinheiro, com interesses diretos de amigos já endinheirados, no que alguém já definiu como capitalismo de compadrio. Veja mais esta notícia. A cotação do Bitcoin (BTC) saltou mais de 10% no domingo, depois que Trump anunciou que, além do BTC e do Ethereum (ETH), três outras criptomoedas devem

Milei, o vigarista azarado: uma juíza antifascista o espera

A juíza federal argentina María Servini de Cubría cuidou, nos últimos anos, de processos sobre a investigação de mais de 40 desaparecidos políticos na ditadura argentina. Foi ela quem determinou a prisão domiciliar do ex-ministro da Marinha Emílio Massera e de outros militares acusados de terem roubado bebês filhos de desaparecidas que os generais assassinaram.

Jornais brasileiros não chamam golpe da criptomoeda pelo nome

Parte da grande imprensa brasileira, para não dizer a maioria, chama de polêmica a picaretagem de Javier Milei com a criptomoeda que implodiu em poucas horas na sexta-feira. Polêmica, como aprendi na Universidade Livre da Gazeta do Alegrete, significa tudo e não significa nada. É a palavra mais pobre e mais escapista do jornalismo. A

Pilantragem do fascista argentino ressuscita os jornalões de Buenos Aires

Quem anda com saudade do jornalismo das corporações, que já foi decisivo em muitos momentos no Brasil e hoje é irrelevante, precário e quase sempre golpista, que mate essa saudade com os jornalões argentinos. Clarín e La Nación estão arrasando na cobertura da falcatrua de Javier Milei com a criptomoeda que logrou milhares de argentinos.

A obsessão da extrema direita por criptomoedas

O escândalo que estremece o fascismo argentino, com a descoberta da quadrilha da $Libra, a criptomoeda avalizada por Javier Milei, aciona perguntas inevitáveis no Brasil. A primeira é essa: há parentesco da moeda da extrema direita dos hermanos com a patriotacoin, criada por bolsonaristas este ano? A segunda pergunta, que desdobra a primeira e desencadeia

Javier Milei: além de fascista, mandalete de gangue de criptomoedas

A Argentina tenta calcular quantas pessoas perderam dinheiro com uma declaração do fascista Javier Milei, no X, na sexta-feira, em favor de uma criptomoeda chamada $LIBRA. A moeda atraiu compradores, valorizou-se em segundos, movimentou milhões de dólares em poucos minutos e depois entrou em colapso. Isso foi o que fascista publicou: “A Argentina liberal está

O rapper de 18 anos que mete medo em Milei

Dessas coisas que só acontecem na Argentina. Tem 18 anos e milhões de seguidores nas redes sociais o mais recente inimigo do fascista Javier Milei. Mas não é um influencer, é o rapper Milo J. Desde a tarde de quarta-feira, Milo J não sai das capas dos jornais de esquerda e de direita. É o

Estadão informa: Milei empurra Argentina para a miséria, mas pode ter lição para o Brasil

Vejam essa sequência de chamadas de capa do Estadão, a partir da manchete com a notícia de que os argentinos invadem o Brasil para comprar comida e bens duráveis. Esta é a sequência. Vejam as duas últimas chamadas, depois da lista de horrores, para que a mensagem final seja a passada de pano: Argentina cara