A AGILIDADE DE UM JUDEU ATRASADO

Hélio Schwartsman, um dos principais colunistas da Folha, um dos defensores do golpe de 2016 e agora um dos jornalistas retardatários antiBolsonaro, apresenta-se também como pregador judeu indignado com os extremismos da família e seus cúmplices no poder. Com mais de dois anos de atraso, ele escreve hoje na Folha, deixando claro que se manifesta

VALENTES PELA METADE

Todos os que se revoltaram contra o vídeo nazista vão dizer alguma coisa sobre outras falas fascistas do governo? Ou só se manifestam contra pregações do nazismo? Os liberais brasileiros, os empresários e os jornalistas fofos continuarão mudos quando Bolsonaro e os filhos defenderem torturadores e a ditadura? O vídeo do nazista serviu para denunciar

NAZISTAS E ANALFABETOS

Um dia é dos nazistas e o outro é dos analfabetos do governo. Eles vão se revezando. Escreveram “vizualizações”, assim mesmo, com Z, na página do Inep, o órgão que cuida das provas do Enem. É só mais uma barbeiragem grosseira da área da Educação, com E maiúsculo. O ministro Abraham Weintraub já escreveu “impreCionante”,

A PERFORMANCE E A MORTE

É só uma provocação para meus amigos de todas as artes da representação. Há no olhar de Roberto Alvim, do início ao fim do vídeo que o derrubou, o brilho de quem se extasia com um experimento adiado por anos, talvez décadas. Alvim conseguiu o que poucos diretores conseguem, ele dirigiu a própria performance. Dito

A DIREITA DERRUBOU O GOEBBELS TRAPALHÃO

Não se enganem os que acham que Roberto Alvim foi degolado por exaltar os maiores criminosos do século 20. Tampouco acreditem que ele foi mandado embora por pressão das esquerdas. As esquerdas só bateram tambor e tocaram a corneta. Alvim foi dispensado porque se transformou num estorvo ao exaltar os nazistas. Citou como inspiração um

NAZISMO, COLABORAÇÃO, OMISSÃO E IGNORÂNCIA

Aos que ainda se surpreendem com o caráter nazista do governo e com a performance de Roberto Alvim imitando Joseph Goebbels, este depoimento poderoso, de 1945, de Telford Taylor, coronel americano e um dos acusadores dos julgamentos de Nuremberg: “Como muitos outros, eu era um completo ignorante sobre os campos de extermínio em massa na

TEM UM ZECÃO AÍ AO SEU LADO

Uma pergunta que vem do domingo e seguirá adiante durante toda a semana: por que o homem com a braçadeira da suástica, flagrado num bar de Unaí (Minas), não foi incomodado por ninguém? Há uma resposta da polícia militar. Os policiais se sentiram inseguros, porque não sabiam como lidar com o caso. Pregar o nazismo