ANTIGO TESTAMENTO
Henrique Meirelles hoje no Roda Viva. É como se o jornalismo tivesse o poder da ressurreição. Poderia ser num cenário penumbroso.
Henrique Meirelles hoje no Roda Viva. É como se o jornalismo tivesse o poder da ressurreição. Poderia ser num cenário penumbroso.
Aguentei 10 minutos da entrevista de Janaína Paschoal no Roda Viva. Está muito normal. E sendo normal ela é medíocre, previsível, muito chata. Janaína só fica interessante quando recebe o capeta. Um ex-bolsonarista é mais enfadonho do que um bolsonarista na ativa. E ela tem um sorriso estranho. Larguei.
Tabata Amaral no Roda Viva reafirma o que é logo nas primeiras falas. Essa moça é a figura mais egocêntrica da política, talvez mais do que Ciro Gomes. Ela é quem pratica a nova política. Ela representa a pureza na política. É atacada por ser jovem. Ela é criticada por ser mulher. Ela é o
Quanto mais Gilmar Mendes denunciava o adesismo da imprensa lavajatista ontem no Roda Viva, mais os jornalistas da bancada assumiam o lavajatismo. Mendes atacava, eles esperneavam e tentavam emparedar o ex-aliado, sempre na tentativa de mostrá-lo como traidor dos justiceiros de Curitiba. O lavajatismo militante, assim definido pelo próprio entrevistado, era fortalecido e escancarado durante
O jornalismo saiu lanhado da entrevista de Gilmar Mendes ao Roda Viva. Sobrou mais para a imprensa do que para Deltan Dallagnol e Sergio Moro. Seis jornalistas levaram uma surra, do começo ao fim, pelo adesismo incondicional das corporações às ações da Lava-Jato. Foram eles, os jornalistas, que entraram na roda, ao tentar pressionar Mendes
Milhões de brasileiros já estão diante da TV à espera de Gilmar Mendes no Roda Viva. É o nosso Rock in Rio. É disso que temos vivido e sobrevivido. Das pequenas alegrias que Gilmar Mendes nos oferece ao afrontar o lavajatismo.
Alguém perguntou a Glenn Greenwald, ontem no Roda Viva, o que ele faria se soubesse que pagaram o hacker para ter acesso às conversas escabrosas da Lava-Jato. A resposta deveria ser estudada já a partir de hoje em aulas de jornalismo: jornalista não é polícia. Jornalista divulga informações relevantes, de interesse público, obtidas legal ou
Algumas notas que publiquei no Face Book a respeito da entrevista de Manuelas D’Ávila ao programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo. Perguntadores do Roda Viva transformam a entrevista com Manuela D’Ávila em interrogatório. Como eles ficam valentes quando o entrevistado é de esquerda (chegam a fazer a mesma pergunta três vezes) e
Guilherme Boulos acabou com a conversa ontem no Roda Viva. O candidato é Lula. Ele não se apresenta como pretenso herdeiro das ideias e dos votos de um líder preso. Boulos e Manuela estiveram sempre ao lado de Lula até a prisão. Lula chamou os dois para perto. E sabemos que continuam. Ah, dirão, mas
Encontrei Manuela D’Ávila por acaso hoje. Ela me contou que dormiu na metade da entrevista de Sergio Moro ao Roda Viva. Era cordialidade demais numa bancada que não retrucava nada do que Moro dizia e só levantava a bola para o juiz rebater. Manuela lembrou que um dos perguntadores, o jornalista Fernando Mitre, estava bem