Setores da política com vínculos ou com conhecimento sobre o funcionamento das facções milicianas do Rio têm um desafio que devem enfrentar, como parte dos esforços para pacificar a cidade. Líderes políticos, com ou sem mandato, podem convocar uma reunião de cúpula dos chefes do crime, como os mafiosos faziam em Chicago. É só querer
Domingo pela manhã, o Globo colocou essa chamada na capa: POLÍTICO DE ESTIMAÇÃO PGR de Aras se alinhou a Bolsonaro e filhos em 95% das manifestações no STF À tarde, a chamada para a mesma notícia ficou assim: 184 AÇÕES PGR de Aras se alinhou a Bolsonaro e filhos em 95% das manifestações no STF
Ronnie Lessa, o assassino de Marielle, aparece na vida de Bolsonaro quando do famoso roubo da moto do sujeito, em 1995. Bolsonaro, que recomenda a todo mundo que ande armado, entregou a arma e a moto ao ladrão. É Lessa, então cabo da PM (e que depois vira vizinho de Bolsonaro na Barra da Tijuca),
Juliana Dal Piva, do UOL, faz o que alguns jornalistas dizem fazer: jornalismo investigativo mesmo. Juliana é hoje a repórter que mais entende da família Bolsonaro. Ela não fica mexendo em qualquer monturo. Mexe no lixão do dinheiro vivo do pai e dos filhos. Compartilho abaixo dois links de reportagens da jornalista. Uma é um
Os repórteres Thiago Herdy e Juliana Dal Piva, do UOL, trabalharam durante sete meses para mostrar ontem, com provas, o esquema milionário de lavagem de dinheiro da família Bolsonaro na compra de imóveis. Mas o UOL cometeu um dos erros primários do jornalismo quando da divulgação de reportagens exclusivas e de alto impacto. Não há,
O UOL mostra o esquema milionário de lavagem de dinheiro da família Bolsonaro, atualizando informações já conhecidas sobre a fortuna em imóveis do pai, dos filhos e de parentes. As compras registradas nos cartórios com dinheiro vivo totalizam, em valores corrigidos, R$ 25,6 milhões. Compartilho a reportagem sobre a imundície porque o texto está aberto
Há uma certa excitação em torno da convocação de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro, para depor na CPI do Genocídio. É como se enxergassem uma pequena chance de chegar ao resto da família com alguma consequência. Porque até agora não há quase nada de efetivo. Os Bolsonaros parecem relaxados. No fim de semana, Flavio
A corda ficaria bem esticada se, na carona de um passo em falso dos Bolsonaros, pedissem a prisão de um dos filhos. Se Flavio, Eduardo ou Carluxo caíssem, a corda poderia rebentar, ou não. Mas prender com que argumento? Flavio não se desvencilhou como pretendia dos rolos das rachadinhas, mas hão há nada que indique