A Globo dança com Netanyahu, Biden, Bolsonaro e os que se acham judeus

Por que a Globo corre os riscos de uma cobertura suicida para a imagem do grupo, endossando incondicionalmente todas as posições de Israel nos ataques a Gaza? É fácil. Porque a Globo está ao lado do poder político e econômico mundial aliado de Israel, e aí vale tudo. Valem todos os riscos, como sempre valeram.

A MENINA COM BRINCO NO MEIO DA GUERRA

Shahed Al-Banna, que virou correspondente de guerra em Gaza, é a primeira palestina a ter rosto, nome, identidade e história na cobertura da TV brasileira. A moça de 18 anos trabalha de graça para a Globo, fazendo o que nenhum repórter do chamado mundo ocidental conseguiria fazer, enquanto a própria Globo diz que Israel bombardeia

AOS CRETINOS QUE ME PEDEM PARA SER “NEUTRO”

Nunca li textos de militantes, líderes ou pensadores do Hamas ou do Hezbollah para procurar entender o massacre de palestinos por Israel. Sei que não preciso desse tipo de leitura. Já li muito sobre a história e a atual situação dos palestinos. Mas há anos leio autores judeus. Não apenas israelenses, mas judeus mesmo. E

O SILÊNCIO DOS JORNALÕES BRASILEIROS DIANTE DOS CRIMES DE ISRAEL

Pesquisei os editoriais e outros textos de opinião de ontem e de hoje de Folha, Globo e Estadão, para saber o que teriam escrito como condenação aos ataques covardes de Israel ao prédio da Al-Jazeera e outros veículos internacionais em Gaza. Não há uma linha, uma só. A farsa do discurso da liberdade de imprensa