Adilson Moreira e o lucrativo negócio dos humoristas racistas

O texto que compartilho abaixo foi publicado na coluna de Djamila Ribeiro na Folha de S. Paulo. Mas não é da filósofa e escritora, e sim do pesquisador do racismo Adilson Moreira. Publico a íntegra, inclusive com a introdução de Djamila. FOLHA DE S. PAULO O racismo recreativo de Leo Lins Djamila Ribeiro Convidei o

A trincheira branca em defesa do humorista adorado pelos racistas

Jornalistas com pinta de valentes, mas que nunca defenderam colegas cercados pelo fascismo na Justiça, aderiram com força ao que Luan Araújo define como “um pacto da branquitude, que está mais ativo, articulado e despudorado do que nunca”. O pacto dos brancos é para defender o direito absoluto de expressão do humorista Léo Lins, condenado

O dedo de Luighi na cara de todos os covardes

Uma cena constrangedora para o jornalismo. O jogador Luighi, do Palmeiras, pergunta chorando ao repórter que o entrevista se ele não vai perguntar sobre os ataques racistas que sofreu em jogo da Copa Libertadores Sub20 no Paraguai. Não importa se o repórter é paraguaio ou brasileiro. Passam pano em toda parte, como passaram durante anos

Já tem carnavalesco achando que há negritude demais na Sapucaí

E agora tem mais essa. O carnavalesco Paulo Barros, da Unidos de Vila Isabel, acha que tem muito enredo sobre negros e cultura afro no Carnaval do Rio. Estão caindo as máscaras de fascistas e racistas que, como sempre, se protegem na liberdade de expressão do bolsonarismo. Leiam o que ele disse em entrevista à

Um convite para Trump: venha ver Xica Manicongo na Sapucaí

Já deve ter rolado a primeira cabeça na equipe de Trump. Pode ter sido a do organizador da ida do sujeito a uma celebração na Catedral Nacional de Washington, na terça-feira. O sermão da bispa anglicana Mariann Edgar Budde, lembrando ao supremacista que ele não pode perseguir gays, trans e imigrantes, foi uma bola nas

William Waack, 72 anos, despedido da Globo por atacar os negros, agora ataca a velhice de Lula

Manchete do Estadão traz William Waack atacando a velhice de Lula, como a Folha fez na terça-feira. Esta é manchete: “William Waack: O governo não se adapta a condições externas e domésticas em mudança. O que impede Lula de entender o efeito cumulativo dessas mudanças de circunstâncias é a óbvia cegueira ideológica e a solidão

A eleição americana espera William Waack, oito anos depois

O Estadão não vai mandar William Waack para cobrir a eleição americana? Se decidir enviar sua estrela, antes deve fazer uma recomendação para que o jornalista não volte a se posicionar nas proximidades da Casa Branca, onde às vezes os motoristas passam buzinando. Na cobertura da eleição de 2016 para a Globo, Waack estava defronte