O silêncio em torno dos ricaços investigados como golpistas

Jornalistas lavajistas e militaristas, que bateram continência para os generais de Bolsonaro até pouco antes da aglomeração de Silas Malafaia na Paulista, deixaram as barricadas. Braga Netto, Augusto Heleno e oficiais subalternos presos ou ainda soltos foram abandonados. Sergio Moro e Deltan Dallagnol já haviam sido largados muito antes. Apenas Merval Pereira ainda oferece proteção

JANINE RIBEIRO: A MENTIRA, A POLÍTICA E A ÉTICA

Compartilho abaixo um texto do professor Renato Janine Ribeiro sobre a controvérsia do ‘teje preso’ na CPI do Genocídio. Foi publicado hoje no perfil do ex-ministro no Facebook. Sou citado (com muita honra) por causa de texto que publiquei no Face e aqui neste blog sobre o depoimento de ontem de Fábio Wajngarten. É bom

A CPI QUE NÃO PRENDE UM LOBISTA MENTIROSO PODE PRENDER UM GENERAL?

Ao negar o pedido do relator, Renan Calheiros, para que Fábio Wajngarten fosse preso durante o depoimento, o presidente da CPI do Genocídio, Omar Aziz, beneficiou todos os próximos depoentes. Fábio Wajngarten acabou criando um habeas corpus até para ex-ministro Eduardo Pazuello, que vai depor dia 19 e poderá mentir, como o ex-secretário de comunicação

ARREDARAM O GENERAL E CRIARAM MAIS UM LARANJA

Bolsonaro recriou o Ministério das Comunicações para resolver duas necessidades: ampliar a presença do centrão no governo e resgatar o poder da comunicação convencional, que vinha sendo desprezada. Só isso? Claro que não. Bolsonaro acolhe o genro de Silvio Santos para tentar ampliar sua base política, o que é uma conclusão acaciana. O que não

O brasileiro que pôs Trump em risco

Esta é a manchete do New York Times. Fábio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) de Bolsonaro, está com coronavírus e esteve com Trump. O jornal sugere que Trump correu riscos e pode ter sido contaminado. Segundo o NYT, o brasileiro não só participou de encontros, como integrante da delegação de Bolsonaro, na viagem

OS NEGÓCIOS DE WAJNGARTEN

O chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Fabio Wajngarten, vem aumentando a liberação de verbas de propaganda do governo para as empresas amigas de Bolsonaro, como a Record, a Bandeirantes e outras parceiras. No ano passado, liberou R$ 197 milhões para campanhas do governo e estatais. Só que Fabio Wajngarten