Há quem entenda, por ingenuidade ou como despiste, que Tarcísio de Freitas é o cara de centro do bolsonarismo. Viúvas dos tucanos espalham essa história como consolo, como se assim não estivessem apoiando o fascismo. Pois esse sujeito de extrema direita, que vacila para usar a retórica do líder e tem sido titubeante de fato
Liz Magill (foto) não aguentou os ataques de judeus radicais e abandonou a reitoria da Universidade da Pensilvânia. Liz é uma das professoras vencidas pelo ódio da extrema direita em todo o mundo e em todas as áreas. O fenômeno dos que desistem de enfrentar a fúria fascista é o tema do meu artigo quinzenal
Conversei hoje à tarde com dois jornalistas de Santa Catarina, antes de compartilhar o áudio de diálogo presencial ou telefonema em que o secretário da Fazenda de Santa Catarina diz para o véio da Havan: “Eu quero o imposto das lojas”. O secretário está desesperado, porque precisa pagar os salários dos professores. E o véio
Vacinaram os professores, em grupos prioritários, na maioria dos Estados americanos e em muitos países da Europa. Também vacinaram os mestres nos primeiros grupos preferenciais no Uruguai, no Chile e em São Paulo. Mas na maior parte do Brasil querem apenas que os professores voltem a dar aulas, sem vacina. É o tema do meu
Davi Alcolumbre, que está no pacote de Bolsonaro para evitar o impeachment, tirou os professores da lista de categorias que não teriam congelamento de salários, nas condições impostas pelo governo federal na ajuda aos Estados. Professor não vale nada para Alcolumbre e para o bolsonarismo, mesmo que muitos (e quantos!!!) tenham votado em Bolsonaro. Agentes
Abraham Weintraub conseguiu escrever um texto de algumas linhas no Twitter, em que ataca Reinaldo Azevedo, sem um erro de português. O estilo é único, inovador, revolucionário, atrevido, com a repetição de exclamações, sem o uso de vírgulas, o que dá uma surpreendente sonoridade ao texto. Weintraunb é o Joyce do bolsonarismo. Deliciem-se com a
O comentário depreciativo contra os professores aposentados pode finalmente esclarecer quem é o gestor tucano-bolsonarista-rococó, se é que faltava alguma coisa. Disse o sujeito sobre a posição do Cpers de insistir na defesa do piso nacional do magistério: “Aquilo que o sindicato pensa, quer, deseja, que foi um delírio que ele estimulou a muitos, é
As milícias fomentadas pelo bolsonarismo conseguirão invadir as escolas para ofender, ameaçar e agredir professores? Não conseguirão, por causa de iniciativas corajosas como essa. http://www.manualdedefesadasescolas.org/